sábado, 5 de abril de 2008

terça-feira, 25 de março de 2008

Encontro com o artista na galeria Arte&fato


Dia 27 de março, das 15 às 18h.O artista Gustavo Rigon estará recebendo aos interessados parauma conversa informal sobre o seu processo de criação.Programa:I-Estratégias para incorporar o acaso e a inspiração para o início do trabalho. O olhar atento e perceptivo.II-A confecção de maquetesIII-Iluminação e fotografia como recursos na exploração da perspectiva. O olhar que entra dentro do cenário.IV-O computador como ferramenta onde o real e o imaginário se fundem. Testando as possibilidades e visualizando os resultados.

quinta-feira, 13 de março de 2008

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Lugares Virtuais para Plantar Árvores, dia 12 de março na Arte&fato galeria

























Pelos Caminhos do Imaginário, Por Ana Zavadil
A maneira de atuar poiéticamente de Gustavo Rigon inicia com a construção de maquetes iluminadas e posteriormente fotografadas dando origem à arquitetura fantástica que integra as suas telas. Os elementos que constituem a sua produção plástica são gerados através de múltiplas etapas: maquetes, luz, fotografias e depois o meio virtual, onde todas as imagens passam a compor um enorme acervo. É então que nova fase se configura a partir do jogo de intenções do artista: um jogo instigante que através do pulsar das imagens norteará as suas ações para escolher dentre tantas, aquelas que caracterizem o espaço como um grande vazio. Tal idéia contrapõe a falta de espaço das nossas cidades reais, tão abarrotadas de informações, verdadeiro congestionamento visual, onde a natureza se perde por completo e nosso olhar estanca na esquina mais próxima sem uma linha de horizonte possível.
Ao manipular as imagens digitalmente, Gustavo Rigon cria novos lugares, inserindo num jogo lúdico as pessoas (minúsculas e frágeis) e a forma como estas podem perder-se num imenso espaço fitando ao longe um horizonte infinito. A luz invade a paisagem projetando sombras e levando o olhar para além do que se pode ver. Este é o desafio: o convite para adentrar-nos em sua obra e experimentar-mos estas sensações, uma vez que ele não coloca pessoas na sua imagem final. Nesse momento é o seu imaginário que se deixa levar pelos infinitos modos de criar; tudo ali é passível de mudanças: várias versões da mesma maquete, a inclusão ou exclusão de elementos e a possibilidade de vislumbrar novos cenários ainda não concebidos.
Leia o texto na íntegra em http://www.babilonica.com/